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A paixão pelo futebol move os jogos suburbanos_

Por Mirian Villa

Os jogos amadores não tem nada do glamour que o profissional possui, mas apaixão, essa sim, continua sempre a arder. Uma hora é a falta de lugar para apartida, a falta de estrutura para os treinos ou até mesmo uniforme. Edson Luis Cordeiro, eletromecânico, 46 anos foi jogador de futebol amadorpor 15 anos e diz que entre todas essas idas e vindas à motivação principal é oamor, porque a pessoa não ganha nada em troca e ainda arrisca se machucar. “As dificuldades são diversas, tais como a falta de dinheiro, estrutura para osatletas, falta de tempo para o time se preparar, pois todos tem um empregodurante a semana e não sobra tempo, e na maioria das vezes o treinoacontece minutos antes da partida.

 

No amador falta tudo, menos o amor pelofutebol.” afirma, Cordeiro. Andrea Arten, professora de educação física, explica que para os que praticamo esporte, os jogos do fim de semana não são uma obrigação e sim umapaixão. “Para alguns jogar uma pelada já extravasa o amor que sente pelo esporte. Ofutebol é um sonho e uma realidade.”As dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores que se tornam jogadores nosfins de semanas são diversas, porém, o que os uni é o amor pelo esporte eprincipalmente pelo time pelo qual veste a camisa todos os finais de semana.

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